De estranheza
De não sentir concêntricas,
A esfera do meu sentir
E do meu ser.
Este algo indefinido,
Que não se consegue dizer,
Porque,
Ainda não se inventaram
Palavras,
Para dizer,
O que mora
Nos silêncios.
Aos que se calaram, por não saber o que dizer. Eu quero dar um pouco da minha voz, para que a mágoa, não morra dentro do ser.
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