Quando um homem pensa,
algo por dentro se transfigura,
e no pendor da acção,
em algo,
do exterior,
se dá a metamorfose.
Precipita-se em algo de indelével,
quando algo de cognitivo alastra,
por uma mente em ebulição,
e no teor de algo novo,
um pingo se alucina.
É porém,
algo de desconhecido,
que dá mais luta ao ser,
na procura do seu próprio equilíbrio,
na alma em moldagem,
e o corpo em declinio.
É estranha,
todavia,
essa premeditação,
de querer conhecer,
e tornar verdadeiro
o que se conhece,
no fundo de um espiríto,
que se aglutina e dispersa,
num desejo de coesão,
que os elevados têm.
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